Em Setembro,Joaquim Cabral surge comuma espectacular reportagem sobre um festival de paraquedismo. O repórter estava, como sempre, onde os reporteres são precisos...
Três atletas de atletismo idos de Benguela à «Metrópole» ganham provas, regressam a Luanda, e são recebidos pelo governador-geral.Mas os seus, deles, nomes ficaram no tinteiro... Coisas que acontecem...
Aconteceu, de resto, na semana seguinte:a foto de uma jovem angolana a cavalo com a legenda a assegurar que se trata de moça da nossa sociedade. Mas nome não. Nem dela nem do cavalo. Uma simples referência assevera que a foto é de Brandão Lucas!
O mesmo Brandão Lucas assina depois uma reportagem bem disposta com artistas brasileiros, de teatro de revista, no Mussulo.E Cruz Leal assina reportagem sobre o Cacuaco o dito Cacuaco estava para Luanda, como o Ginjal de Cacilhas estava para Lisboa!
Talvez!Conheço mal o Ginjal, mas para lá chegar ia-se de barco... Depois Ruth Soares alguém, sim senhor, que "mexia" no Rádio Clube. Pobre dela, paginada, com legendas e foto mutiladas pela dobra da página. Não era de Simões, boss da Neográfica, consumir
dinheiro com paginadores experimentados!
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