Crime tinha quase sempre reportagem especial no +N+. Robi Amorim, que me surpreende no semanário,descreve um crime, aparentemente sem castigo, como tantos outros, que hoje em dia vão ocorrendo por aí...
No melhor pano tombam nódoas. Quatro páginas do namoro desfeito de Johnny Halliday com Sylvie Vartan cheira a saloiada...
As capas, essas, melhoram substancialmente, ainda a preto e branco. Carol Backer aparece deslumbrante.
E choveu. E da chuva se fez notícia. Se pôs em causa a segurança apregoada e as medidas em curso.Sem motivo.
Aconteceu uma revolução no Brasil. Pois, mas não me lembrava. Li e gostei.Pena que a reportagem não fosse de casa.Muita as fotos (reproduzidas) e texto amorfo.
Na edição de 25 de Abril (dez anos antes!) dá-se conta. «O primeiro Oscar para um negro», o cujo dito era (acho que ainda é) Sidney Potier. Verdade se diga (e o +N+ disse ) que já antes, em 39, uma actriz escurinha,Haltie Mac Donald, tinha arrecadado uma estatueta, mas para o melhor papel secundário.
Em Maio, Sarita Montiel foi capa. O semanário estava a perder embalagem. Muita agência e pouco trabalho de casa. O segundo trismestre adormece na forma e no conteudo. São as meninas do cinema, os Beatles, mais cinema, algum teatro. Johnny Halliday verus Sylvie, relido hoje faz bocejar. Carol Backer com cabelos loiros na capa. Se tinha mais alguma coisa, não se vê na foto!
Choveu e da chuva se fez inundações e a dúvida: "...com que então já pode chover!?"
Por acaso já, já podia chover.A cidade inundou aqui e além, mas não ruiu, como antes...
Num Portugal-Inglaterra perderam os melhores e ganharam os que jogaram melhor(!?) - título, com chamada na primeira página! Traduzindo a versão patriótica de Rola da Silva: os melhores eram, como todo o mundo sabia, Portugal, dos portugueses! Os estúpidos que jogaram melhor eram ingleses... Que saudades!
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