Quem é o "penteadinho", de pulseira na mão esquerda. Da Eclésia?"
Esta foto fui "roubá-la" aqui ao lado, ao "Lusofolia".

Começou por ser um repto, mas pode transformar-se num desafio, num toque a reunir de uma enorme tribo destribalizada mas sobrevivente, num grito de quem reivindica o direito ao passado e, de raízes ao léu, consegue identificar, lá longe, o sítio aonde pertencem. "Essas raízes não mergulharão noutra terra" - dizia a feiticeira das margens do Cunene
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