As notícias que chegam há anos do Zimbabwé arrepiam qualquer pessoa. Um ditador psicopata destruiu um dos países mais prósperos da África Austral, rodeando-se de um bando de crápulas racistas, cuja única missão ao longos dos anos, depois da Independência, foi explorar em seu proveito as riquezas que outros tinham produzido e continuam a criar.
Comandados por um monstro de nome Mugabe atiraram o seu próprio povo, em nome do qual dizem ter lutado contra Yan Smith, para a mais absoluta miséria.
É verdade que hoje Mugabe já é apenas o porta-voz de um grupo que tomou conta do país e continuará, até ao último cêntimo, a roubar o povo mártir do Zimbabwé.
Agora é a cólera que mata todos os dias, que ameaça todo o país. Mugabe pede auxílio e diz que precisa não sei quantos milhões de Euros para fazer face à calamidade pública. Mas quem é que vai confiar dinheiro a este grupo de corruptos?
As notícias vindas de Harare magoam, mas as cumplicidades que se descobrem no suporte a esta situação ferem como golpes de espadas afiadas pela ganância, pela defesa de interesses muitas vezes inconfessáveis, porque pessoais, porque definidores de alianças espúrias.
Por que razão Angola continua a apoiar Mugabe? Terá que ter autorização da China para se juntar aos chefes de Estado da região, e não só, que reclamam que o ditador deve deixar o poder a bem ou a mal?
Onde estão os movimentos cívicos angolanos, agora que parece haver democracia, para reclamarem do seu governo uma posição humanista em relação aos pobres zimbabweanos vítimas de uma ditadura execrável que já ultrapassou tudo?
Comandados por um monstro de nome Mugabe atiraram o seu próprio povo, em nome do qual dizem ter lutado contra Yan Smith, para a mais absoluta miséria.
É verdade que hoje Mugabe já é apenas o porta-voz de um grupo que tomou conta do país e continuará, até ao último cêntimo, a roubar o povo mártir do Zimbabwé.
Agora é a cólera que mata todos os dias, que ameaça todo o país. Mugabe pede auxílio e diz que precisa não sei quantos milhões de Euros para fazer face à calamidade pública. Mas quem é que vai confiar dinheiro a este grupo de corruptos?
As notícias vindas de Harare magoam, mas as cumplicidades que se descobrem no suporte a esta situação ferem como golpes de espadas afiadas pela ganância, pela defesa de interesses muitas vezes inconfessáveis, porque pessoais, porque definidores de alianças espúrias.
Por que razão Angola continua a apoiar Mugabe? Terá que ter autorização da China para se juntar aos chefes de Estado da região, e não só, que reclamam que o ditador deve deixar o poder a bem ou a mal?
Onde estão os movimentos cívicos angolanos, agora que parece haver democracia, para reclamarem do seu governo uma posição humanista em relação aos pobres zimbabweanos vítimas de uma ditadura execrável que já ultrapassou tudo?
2 comentários:
grande reportagem......esta ótima
um abraço
Grandes verdades! Um País que eu adoro pela natureza. Incrível é como a politica internacional permite. Serão quase todos iguais.
Abraço
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